A Clarinha da minha infância se chamava Leonor. Ler esse texto me fez ficar com o estômago embrulhadinho aqui… mas o coração tá quentinho, viu? Cheio de esperança! ❤️
Ainda bem que o texto te provocou sentimentos dúbios. Confesso que tive medo de esse texto deixar um gosto amargo de tristeza.
Todos nós tivemos Claras e Leonores na nossa infância, né? É triste e, ao mesmo tempo, importante. Marca uma virada essencial na nossa vida. Um beijo cheio de saudade em você, minha Rê! ♥️
Confesso que fiquei aliviada. Tive medo que seu primeiro contato com a maldade tivesse sido mais violento. O cristal da infância se quebra sempre de maneira silenciosa, mas também cortante. O tamanho e profundidade do corte variam, mas a natureza da ferida é sempre a mesma. Minha "Clarinha" foi um primo que pedia pra pentear meu cabelo pra eu ficar bonita, mas bagunçava ele e apontava pra mim no espelho chamando de feia e monstro. Tinha 5 anos quando percebi que a "brincadeira" era motivada pela satisfação em me fazer chorar. Eu não sei se entendo a nostalgia da infância. Eu me sentia muito incompleta. Não me sentia gente ainda. Prefiro a vida adulta. Mas isso já é outro assunto! Um abraço pra mini cancerianinha do meu coração!❤️
Que crueldade desse primo, amígdala! Obrigada por compartilhar esse relato. É bem desse jeitinho que você descreveu (você é sempre muito precisa, e me ajuda a costurar as ideias e afinar os sentimentos): “o tamanho e a profundidade do corte variam, mas a natureza da ferida é sempre a mesma!”
A Clarinha da minha infância se chamava Leonor. Ler esse texto me fez ficar com o estômago embrulhadinho aqui… mas o coração tá quentinho, viu? Cheio de esperança! ❤️
Ainda bem que o texto te provocou sentimentos dúbios. Confesso que tive medo de esse texto deixar um gosto amargo de tristeza.
Todos nós tivemos Claras e Leonores na nossa infância, né? É triste e, ao mesmo tempo, importante. Marca uma virada essencial na nossa vida. Um beijo cheio de saudade em você, minha Rê! ♥️
Ahhh que texto mais bonito, Roberta. Senti a angústia junto com vc, mas também a beleza do aprendizado♡ e obrigada pela recomendação, fiquei honrada!!
Muito obrigada, Luísa! Seu comentário aqueceu meu coração. ♥️
Confesso que fiquei aliviada. Tive medo que seu primeiro contato com a maldade tivesse sido mais violento. O cristal da infância se quebra sempre de maneira silenciosa, mas também cortante. O tamanho e profundidade do corte variam, mas a natureza da ferida é sempre a mesma. Minha "Clarinha" foi um primo que pedia pra pentear meu cabelo pra eu ficar bonita, mas bagunçava ele e apontava pra mim no espelho chamando de feia e monstro. Tinha 5 anos quando percebi que a "brincadeira" era motivada pela satisfação em me fazer chorar. Eu não sei se entendo a nostalgia da infância. Eu me sentia muito incompleta. Não me sentia gente ainda. Prefiro a vida adulta. Mas isso já é outro assunto! Um abraço pra mini cancerianinha do meu coração!❤️
Que crueldade desse primo, amígdala! Obrigada por compartilhar esse relato. É bem desse jeitinho que você descreveu (você é sempre muito precisa, e me ajuda a costurar as ideias e afinar os sentimentos): “o tamanho e a profundidade do corte variam, mas a natureza da ferida é sempre a mesma!”
Perfeito! 👏🏼👏🏼👏🏼♥️♥️♥️